sexta-feira, 16 de março de 2012

O Caso Varginha matéria completa

Alguns dias antes de 20 de Janeiro de 1996. Uma movimentação de UFOs é detectada pelo sistema de rastreamento por satélites dos EUA. Descobre-se que o foco das movimentações é o Brasil, no Sul de Minas Gerais. As Forças Armadas Brasileiras são alertadas.

Dia 13 de Janeiro de 1996, uma semana antes dos principais acontecimentos em Varginha,o piloto de ultra-leve, Carlos de Souza, de São Paulo, vê um artefato alongado e sem asas a menos de 15 km do trevo que liga a Rodovia Fernão Dias à estrada que dá acesso a Varginha. Passa a seguir visualmente o objeto, que parecia em dificuldades, alternando altitude e rota, com uma abertura em sua parte anterior de onde saía uma névoa. Na direção de Belo Horizonte, após 10 km do trevo de Varginha, observa que o objeto desaparece atrás de morro, na Fazenda Maiolini. Tomando a estrada sem asfalto, vê vários destroços metálicos sendo recolhidos no pasto por Militares. No local havia dois caminhões, um helicóptero e uma ambulância do exército.

Um pedaço maior do objeto acidentado, do tamanho de um automóvel, é colocado na carroceria do caminhão. Milhares de pequenos pedaços e destroços espalham-se pelo pasto. Carlos de Souza é abordado por militares pedindo que se retire do local e “esqueça do que viu”. Voltando ele pára num posto de gasolina e é novamente abordado por dois homens, que aconselham-no a não comentar, com quem quer que seja, o que presenciou.Esse depoimento não foi confirmado por outros, ficando isolado, após as investigações dos ufólogos nas fazendas, sítios e casas daquela região.

20 de Janeiro de 1996, por volta de uma da madrugada. A Sra. Oralina Augusta de Freitas sai na janela da sede da fazenda de propriedade do Sr. Castilho, situada a 10 km de Varginha, à beira da rodovia que liga a cidade à Fernão Dias. O gado estoura, correndo em disparada. Ela observa um artefato alongado, que soltava uma névoa de uma parte que parecia “rasgada”, à frente da fuselagem.

Grita pelo marido, Eurico Rodrigues de Freitas, que dormia. Eurico também avista o objeto, que pairava sobre o pasto a no máximo cinco metros. Para percorrer um espaço de aproximadamente 500 metros, o objeto leva quase quarenta minutos. E desaparece após o morro, na direção da cidade.

20 de Janeiro de 1996, 8:30 hs. Seis homens do Corpo de Bombeiros de Varginha dão busca a um “bicho” avistado por alguns populares, primeiramente na base de uma construção, no Bairro Jardim Andere. Depois, a “criatura” é avistada movendo-se lentamente, na direção de um eucaliptal pertencente ao Sr. José Gomes, após a linha férrea, no grande pasto nos fundos do Jardim Andere.

Um homem, o operário de construção Henrique José, testemunhou todo o incidente do terraço de uma casa vizinha ao parque e mais tarde, contou aos investigadores que quatro bombeiros encurralaram a criatura com suas redes, aprisionaram-na em uma caixa de madeira e depois a entregaram aos militares.

Após cerca de duas horas de procura, Bombeiros localizam o “ser” e o apanham numa rede para captura de animais. Um caminhão de transporte de tropas da Escola de Sargentos das Armas, também está no local. A “criatura” é colocada numa caixa na caçamba, coberta por pano ou lona e emite uma espécie de zumbido.

O caminhão sai em disparada para Três Corações e entra na Escola de Sargentos das Armas.

20 de Janeiro de 1996, por volta de 13 hs. O Sr. “X”, que fazia caminhada pela região do final do Jardim Andere e pelos pastos das proximidades, avista seis homens com trajes militares em formação de busca, portando fuzis automáticos e outras armas, exatamente próximo do eucaliptal onde se dera a primeira captura.

Correndo em busca de um ponto melhor de observação, o Sr. “X” ouve três tiros de fuzil. Logo depois avista aqueles homens subindo pelos terrenos anteriores ao pasto, carregando dois sacos. Num deles algo se mexia.

20 de Janeiro de 1996, 15:30 horas. Liliane Fátima Silva (16 anos na época), sua irmã Valquíria Aparecida Silva (14) e Kátia Andrade Xavier (22), tentam caminho mais curto para o bairro Santana, vizinho ao Jardim Andere. Ao passarem ao lado de uma oficina mecânica, na Rua Benevenuto Braz Vieira, duas quadras acima do pasto e eucaliptal, param surpresas diante de uma “criatura” cuja pele brilha como se estivesse bezuntada com óleo. O “ser”, de olhos vermelhos e arredondados, saltando para fora das órbitas, sem pupila e íris, agachado ao lado do muro da oficina mecânica, volta lentamente a cabeça na direção das garotas. Elas não se recordam de características de boca e nariz daquele “ser”.

Com veias arroxeadas e saltadas à altura das espáduas, com longos e finos braços e pés enormes, traz na caixa craniana avantajada três protuberâncias, dando a impressão de chifres.As três garotas gritam e disparam em direção à sua residência, onde chegam em prantos e em pânico.

20 de Janeiro de 1996, 17:30 hs. Uma chuva torrencial com queda de granizo amedronta a população. Depois do temporal dois militares chegam ao terreno onde as três garotas tinham avistado o estranho ser. Algo com cabeça, tronco e membros, passa pela frente do automóvel e tenta esconder-se no pasto.

O policial Marco Eli Chereze, 23 anos, corre e agarra a criatura pelo braço, colocando-a no banco traseiro do carro e levando para o Hospital Regional. A movimentação da Polícia, Bombeiros e do Exército causa histeria no hospital, onde doentes são transferidos de alas e funcionários instruídos a se calarem.

21 de Janeiro de 1996, madrugada. O “ser” é transferido para o Hospital Humanitas, em ambulância, sem alarde. Do Humanitas o “material” é retirado na segunda-feira seguinte, dia 22, por volta de 17:30 horas.

A “criatura” está morta. O transporte começa com a colocação do “ser” numa caixa de madeira, coberta por lona plástica e colocada na caçamba de um caminhão de transporte de tropas, cuja traseira estava no portão dos fundos do hospital. Vários veículos militares e alguns civis fazem parte do comboio. Pessoas trajadas com roupas brancas e máscaras médicas, estão presentes.O ser exala um insuportável cheiro de amoníaco.

O comboio parte para a cidade de Três Corações e para dentro da Escola de Sargentos das Armas.

Dia 23 de Janeiro de 1996, às cinco da manhã. O mesmo comboio parte para Campinas-SP, conduzindo duas cargas. O cadáver retirado do Hospital Humanitas e uma caixa ventilada contendo algo vivo. Após parada na Escola Preparatória de Cadetes, em Campinas, outros veículos militares conduzem o “material” para as instalações da UNICAMP. Durante uma semana uma equipe de pesquisadores e cientistas cuida de análises, exames e testes nas “criaturas”. Dela faz parte o conhecido médico legista Prof. Fortunato Badan Palhares. Trabalhos são realizados no “material” inclusive em um laboratório com instalações modernas. Não se sabe o destino de tais “seres” após Campinas.

Em 7 de fevereiro de 1996, Marco Eli Chereze submete-se a uma cirurgia para retirar uma pústula da axila direita. Com fortes dores e início de paralisação, é internado e morre oito dias depois, de tromboembolia séptica pulmonar, conforme conclusão de necropsia. No sangue é detectada a presença de 8% de cultura desconhecida, uma vez que o policial fora vítima de infecção generalizada.

Março de 1996 - Noite - Um militar do Exército, em um campo de treinamento de tiro, de nome Atalaia, na ESA, dispara contra um ser de características idênticas a criatura vista pelas meninas. Aparentemente o militar erra os disparos e o ser desaparece na noite.

21.04.96 - Noite - Terezinha Gallo Clepf saiu para fumar na varanda de um restaurante, localizado no Jardim Zoológico de Varginha, onde estava sendo comemorado um aniversário. Ela garante ter visto atrás de uma mureta de grade, a cabeça de uma criatura idêntica a descrita três meses antes pelas meninas, no Jardim Andere. A única diferença é que a criatura tinha um capacete no lugar dos protuberâncias na cabeça.

Abril de 1996 - Cinco animais aparecem misteriosamente mortos no Zoológico da cidade de Varginha, próximo ao local do avistamento da criatura pela Sra. Terezinha. A diretora do zoológico, Sra. Leila, solicitou ao veterinário, Dr.Marcos, que retirasse as vísceras dos animais para analisar em Belo Horizonte. O resultado das análises das vísceras da Arara, da Jaquatirica e dos dois veados não apontaram uma causa mortis, o que é estranhíssimo. Já a análise das vísceras da Anta apontou uma intoxicação por substância cáustica. Seria talvez uma contaminação extraterrestre ?

29.04.96 - 22:05h - Acontece uma tentativa de suborno. Quatro homens de terno,visitaram a casa das meninas e ofereceram dinheiro. Em troca queriam que as meninas passassem a negar que tinham visto o ser no dia 20.01.96. A Sra. Luíza denunciou posteriormente à Imprensa esta investida.

04.05.96 - Todo o dia - Aconteceu uma importante reunião de ufólogos e representantes da mídia impressa e televisiva em Varginha-MG. Estavam presentes 48 pessoas e o ufólogo Vitório Pacaccini, nomeado pelos pesquisadores falou para a Imprensa sobre a operação de tranporte do ET do Hospital Humanitas para a ESA, inclusive revelando os nomes dos envolvidos, que são: Coronel Olímpio Wanderley, Tenente Tibério,Capitão Ramirez, Sargento Pedrosa, Cabo Vassalo, Soldado de Mello, Soldado Cirillo.
Nesta reunião foi compilado o manifesto sobre o caso que foi distribuído a Imprensa.

11.05.96 - Todo o dia - O professor de Psiquiatria da Havard Medical School, John Mack, dos E.U.A., que pesquisa encontros humanos com alienígenas, esteve em Varginha, analisando clinicamente as testemunhas que viram o ET. Sua conclusão é de que elas estão traumatizadas e de fato viveram uma experiência real.

Maio de 1996 - Testemunhos militares dizem que o OVNI foi captado por radares brasileiros e norte-americanos. Um outro militar afirma que viu destroços em caminhões do exército. Reuniões são feitas com a presença do Ministro do Exército e 25 generais em Campinas-SP.


O ET DE VARGINHA TEM:

- CABEÇA GRANDE E CARECA;
- OLHOS GRANDES, SEM PUPILAS E VERMELHO SANGUE;
- BOCA E NARIZ PEQUENÍSSIMOS;
- LÍNGUA PRETA , ESTREITA E COMPRIDA;
- TRÊS PEQUENAS SALIÊNCIAS NA CABEÇA, PARECIDAS COM CHIFRES, UM NO MEIO DA CABEÇA E DOIS AO LADO DA MESMA;
- PELE MARROM ESCURA E COBERTA POR UMA OLEOSIDADE BRILHANTE;
- VEIAS SALIENTES VERMELHAS NO ROSTO, OMBRO E BRAÇOS;
- TRÊS DEDOS NAS MÃOS E PÉS GRANDES COM DOIS DEDOS E SEM UNHAS;
- APROXIMADAMENTE 1,60 METROS DE ALTURA;
- PRODUZIA UM SOM SEMELHANTE A UM BARULHO DE ABELHA.


CONTRADIÇÕES NO CASO VARGINHA

TODOS OS ÓRGAOS MILITARES E CIVIS ESTÃO NEGANDO, COMO POR EXEMPLO, O CORPO DE BOMBEIROS, A POLÍCIA MILITAR, A ESA, O HOSPITAL REGIONAL, O HOSPITAL HUMANITAS, QUE EXPEDIRAM NOTAS OFICIAIS CITANDO NÃO TER QUALQUER ENVOLVIMENTO COM O CASO DA CAPTURA DO ET. PORÉM OS UFÓLOGOS TEM GRAVADO EM FITAS DE ÁUDIO E VÍDEO VÁRIOS DEPOIMENTOS DE MILITARES DO BOMBEIRO, POLÍCIA MILITAR E DO EXÉRCITO QUE AFIRMAM COM DETALHES QUE DE FATO HOUVE A CAPTURA DE CRIATURAS QUE FORAM MANTIDAS SOB OBSERVAÇÃO MÉDICA E POSTERIORMENTE RETIRADAS DA CIDADE DE VARGINHA.

RECENTEMENTE O ADMINISTRADOR DO HOSPITAL REGIONAL, ADILSON USIER LEITE, REVELOU A IMPRENSA QUE DOIS HOSPITAIS FORAM PALCO DE MOVIMENTAÇÕES EXCEPCIONAIS. NO REGIONAL,UM CARRO DO CORPO DE BOMBEIROS LEVOU UM CORPO EXUMADO PARA REALIZAÇÃO DE RAIO X DA COLUNA. TRATAVA-SE DE UM ESTUDANTE, JOSÉ MARIA MISAEL FILHO, QUE FORA ENCONTRADO MORTO NUMA CELA DE POLÍCIA CIVIL, POUCO DEPOIS DE SER PRESO, ACUSADO DE ROUBO . NO HOSPITAL HUMANITAS, QUE ADILSON TAMBÉM ADMINISTRAVA NA OCASIÃO. A MOVIMENTAÇÃO FICOU POR CONTA DA CHEGADA DE EQUIPAMENTOS NOVOS PARA A REALIZAÇÃO DE TRANSPLANTES DE CORAÇÃO. PORÉM, AS DESCULPAS NÃO PROCEDEM. POR EXEMPLO, NO CASO DA EXUMAÇÃO DO CORPO DO ESTUDANTE, A MESMA OCORREU NO DIA 30.01.96, AS 13:00 HORAS, SEGUNDO LAUDO DE EXAME DE CORPO DE DELITO - AUTO DE EXUMAÇÃO - RELATÓRIO DE NECRÓPSIA, EM NOSSO PODER. PORTANTO, 08 DIAS DEPOIS DA OPERAÇÃO DE TRANSPORTE DO CORPO DO ET DO HOSPITAL PARA A ESA. ATÉ QUANDO A POPULAÇÃO VAI ENGOLIR ESSAS DESCULPAS ???

PUBLICADO POR LUCIANO JACOMELI COSTA JUNIOR

EM BREVE IREI POSTAR O ESCLARECIMENTO OFICIAL DO QUE SERIA O ET.

E TAMBÉM O RELATO DE UM MILITAR QUE PARTICIPOU DESTA OPERAÇÃO

VEJA AQUI: O ESCLARECIMENTO OFICIAL.

http://etsdevarginha.blogspot.com/2012/03/historia-oficial-do-et-de-varginha.html

O RELATO DO MILITAR QUE PARTICIPOU DESTA OPERAÇÃO.

http://etsdevarginha.blogspot.com/2012/03/relato-de-uma-testemunha-ocular-do-caso.html

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